Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(4): 320-325, July-Aug. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-759351

ABSTRACT

OBJECTIVE: To estimate the prevalence of asthenopia in 0-18 year-old children through a systematic review and meta-analysis of prevalence studies.SOURCES: Inclusion criteria were population-based studies from 1960 to May of 2014 reporting the prevalence of asthenopia in children. The search was performed independently by two reviewers in the PubMed, EMBASE, and LILACS databases, with no language restriction. This systematic review was performed in accordance with the Cochrane Collaboration guidelines and the PRISMA Statement. Downs and Black score was used for quality assessment.SUMMARY OF FINDINGS: Out of 1692 potentially relevant citations retrieved from electronic databases and searches of reference lists, 26 were identified as potentially eligible. Five of these studies met the inclusion criteria, comprising a total of 2465 subjects. Pooled prevalence of asthenopia was 19.7% (12.4-26.4%). The majority of children with asthenopia did not present visual acuity or refraction abnormalities. The largest study evaluated 1448 children aged 6 years and estimated a prevalence of 12.6%. Associated risk factors were not clearly established.CONCLUSION: Although asthenopia is a frequent and relevant clinical problem in childhood, with potential consequences for learning, the scarcity of studies about the prevalence and clinical impact of asthenopia hinders the effective planning of public health measures.


OBJETIVO: Estimar a prevalência de astenopia em crianças até 18 anos por meio de uma análise sistemática e uma metanálise dos estudos de prevalência.FONTES DOS DADOS: Os critérios de inclusão foram estudos de base populacional de 1960 a maio de 2014 que relataram prevalência de astenopia em crianças. A busca foi feita de maneira independente por dois analisadores nas bases de dados PubMed, Embase e Lilacs, sem restrição de idioma. Essa análise sistemática foi feita de acordo com as diretrizes da Colaboração Cochrane e com a Declaração dos Itens de Relatório Preferidos para Análises Sistemáticas e Metanálise (Prisma). A escala Downs & Black foi usada para avaliação da qualidade.SÍNTESE DOS DADOS: De 1.692 citações possivelmente relevantes recuperadas de bases de dados eletrônicas e buscas de listas de referência, 26 foram identificadas como possivelmente elegíveis. Cinco desses estudos atenderam aos critérios de inclusão e incluíram 2.465 indivíduos. A prevalência total de astenopia foi de 19,7% (12,4-26,4%). A maioria das crianças com astenopia não apresentava anomalias de acuidade visual ou refração. O maior estudo avaliou 1.448 crianças de seis anos, com prevalência estimada de 12,6%. Os fatores de risco associados não foram claramente estabelecidos.CONCLUSÃO: Embora a astenopia seja um problema clínico frequente e relevante na infância, com possíveis consequências para o aprendizado, a escassez de estudos sobre a prevalência e o impacto clínico da astenopia prejudica o planejamento efetivo das medidas de saúde pública.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Asthenopia/epidemiology , Asthenopia/diagnosis , Early Diagnosis , Observational Studies as Topic , Prevalence , Selection Bias
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(5): 1449-1458, maio 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-747184

ABSTRACT

Hyperopia is the most common refractive condition in childhood. There are few studies on moderate hyperopia and associated factors. This study aims to investigate the prevalence of moderate hyperopia and associated factors among school children. A cross-sectional study comprising 1,032 students attending 1st to 8th grades at two public schools was conducted in a Southern Brazilian urban area in 2012. Cycloplegia was used to examine both eyes and refractive error was measured through auto-refraction. A socioeconomic and cultural questionnaire was administered. Multivariable analysis was performed through Poisson regression. Moderate hyperopia prevalence was 13.4% (95% CI, 11.2-15.4) and 85% of these did not wear glasses. Age was inversely associated with moderate hyperopia, while female gender RP = 1.39 (95%CI, 1.02 - 1.90) and white skin RP = 1.66 (95%CI, 1.04 - 2.66) were risk factors for this outcome. This study makes progress in estimating mild and moderate hyperopia prevalence both by age range and specific age. It emphasizes how the lack of this condition being corrected in southern Brazil is a serious problem. It highlights the importance of detailing and characterizing the amount of time spent on close-range, long-range and outdoor activities.


A hipermetropia é o estado refrativo mais comum na infância. Este estudo objetiva investigar a prevalência de hipermetropia moderada e fatores associados entre escolares, tendo em vista haver poucos estudos sobre o assunto. Métodos: Estudo transversal com 1.032 crianças do 1º ao 8º anos de duas escolas públicas da zona urbana de uma cidade do sul do Brasil, no período de abril a dezembro de 2012. Ambos os olhos foram cicloplegiados e o erro refrativo foi medido através de autorrefração. Foi aplicado questionário socioeconômico e cultural. A análise multivariada foi realizada utilizando a regressão de Poisson. Resultados: A prevalência de hipermetropia moderada foi de 13,4% IC95% (11,2% - 15,4%) e 85% deles não usam óculos. Idade ficou inversamente associada com hipermetropia moderada enquanto sexo feminino OR=1,39 IC95% (1,02 - 1,90) e cor de pele branca OR=1,66 IC95% (1,04 - 2,66) foram fatores de risco para o desfecho. Conclusão: Este estudo avança na estimativa de prevalência de hipermetropia leve e moderada por faixa etária e por idade específica, enfatizando o grave problema da falta de correção no sul do Brasil. O estudo destaca a importância de detalhar e caracterizar a quantidade de tempo gasto em atividades de longe e de perto e ao ar livre.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hyperopia/epidemiology , Schools , Severity of Illness Index , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 42(6): 732-733, Dec. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-539528

ABSTRACT

Anticorpos antiTrypanosoma cruzi no cordão umbilical de 351 parturientes da Cidade de Pelotas, RS foram pesquisados a fim de investigar a prevalência da doença de Chagas em gestantes. Um (0,3 por cento) caso foi identificado, não sendo detectada transmissão congênita. Salienta-se a importância da investigação da doença de Chagas em gestantes de zonas endêmicas ou provenientes destas.


Anti-Trypanosoma cruzi antibodies in the umbilical cord of 351 parturients in the city of Pelotas, Rio Grande do Sul were investigated to determine the prevalence of Chagas disease among pregnant women. One case was identified (0.3 percent), without detection of congenital transmission. This highlights the importance of investigating Chagas disease among pregnant women living in or originating from endemic areas.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Chagas Disease/epidemiology , Pregnancy Complications, Parasitic/epidemiology , Antibodies, Protozoan/blood , Brazil/epidemiology , Chagas Disease/diagnosis , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Prevalence , Pregnancy Complications, Parasitic/diagnosis , Trypanosoma cruzi/immunology , Umbilical Cord/parasitology
4.
Cad. saúde pública ; 25(10): 2260-2272, out. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528870

ABSTRACT

Este estudo transversal de base populacional investigou a prevalência de utilização de serviços de saúde ocular e sua associação com fatores sócio-demográficos, necessidades em saúde e forma de financiamento da consulta. Avaliaram-se 2.960 indivíduos de 20 anos ou mais. Nos últimos cinco anos, 46 por cento dos entrevistados e 30 por cento daqueles com 50 anos ou mais não consultaram para os olhos. Dos que consultaram, 18 por cento foram em óticas, e apenas 17 por cento foram no setor público. O principal motivo foi não enxergar bem (69,5 por cento). Falta de dinheiro (29 por cento) e de tempo (24,6 por cento) foram os principais motivos para ter deixado de consultar. Idade, escolaridade e nível econômico estiveram diretamente associados com ter consultado nos últimos cinco anos. Ser mulher, ter catarata, glaucoma e usar correção, bem como consultar no setor privado também estiveram positivamente associados com o desfecho. É preciso não só aumentar a participação do setor público, integrando a saúde ocular a todos os níveis de atenção, ampliando a participação de outros profissionais de saúde, como também intensificar o rastreamento de problemas oculares e a sua prevenção.


This cross-sectional population-based study investigated the prevalence of eye care services utilization and the association with socioeconomic and demographic factors, need for health care, and type of service payment. The study evaluated 2,960 adults aged 20 and older. In the previous 5 years, 46 percent of the sample and 30 percent of those aged 50 and older had not visited an eye care service. Among the persons who used a service, 18 percent went to an optical store and only 17 percent used the public health system. The main reason for using eye care services was poor vision (69.5 percent). Lack of money (29 percent) and time (24.6 percent) were the most frequently cited reasons for non-utilization. Age, education, and economic status were directly associated with the outcome. Female gender, cataract, glaucoma, prescription eyewear, and private appointments were also associated with the outcome. It is necessary to increase the public health system's role, integrating ocular health with all levels of health care, expanding participation by other health professionals, and intensifying screening and prevention of eye problems.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Eye Diseases , Health Services Research , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Primary Health Care/statistics & numerical data , Age Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Eye Diseases/diagnosis , Eye Diseases/therapy , Income , Sex Factors , Young Adult
5.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 23(3): 263-274, jul.-set. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-605971

ABSTRACT

O presente estudo investigou a prática de esportes individuais e coletivos e fatores associados em jovens com idade média de 11 anos, pertencentes a uma coorte de nascimentos. Informações dos jovens e de suas mães foram coletadas por meio de questionários. O desfecho foi dividido em prática de esportes individuais e coletivos. Uma análise por meio de regressão de Poisson foi conduzida para estabelecer os fatores associados à prática esportiva, obedecendo a um modelo conceitual de análise com as variáveis independentes hierarquizadas. Um total de 4350 jovens foi estudado. A prática de esportes coletivos foi menor nas meninas - 68,1 por cento (IC95 por cento 66,2 - 70,0) em comparação aos meninos - 82,1 por cento (IC95 por cento 80,5 - 83,7). Nos esportes individuais, a prevalência foi de 12,9 por cento (IC95 por cento 11,6 - 14,4) e 18,9 por cento (IC95 por cento 17,3 - 20,6) em meninas e meninos, respectivamente. Entre as meninas, a prática de esportes individuais relacionou-se diretamente com nível econômico e inversamente com assistir televisão. Nos meninos este desfecho associou-se com estudar em escolas privadas e ter mães fisicamente ativas. Em esportes coletivos, a prática foi menor naqueles que despendem maior tempo assistindo TV. Em ambos os sexos houve uma relação direta entre o uso regular do vídeo-game e a prática de esportes. Políticas públicas devem considerar os diferentes aspectos relacionados à prática esportiva e atender a disparidades socioeconômicas no acesso a diferentes modalidades esportivas. Além disso, o maior acesso a diferentes locais de práticas esportivas, bem como o incentivos de pais, amigos e ambiente escolar devem ser fortalecidos.


The present study investigated individual and collective sports practice and associated factors among adolescents with a mean age of 11 years, belonging to a birth cohort study. Information on the adolescents and on their mothers were obtained through questionnaires. The outcome variable was divided into practice of individual and collective sports. Poisson regression models were used in order to determine the factors associated with sports practice, following a hierarchical framework. A total of 4350 adolescents were interviewed. Practice of collective sports was less frequent among girls - 68.1 percent (95 percentCI 66.2 - 70.0) in comparison to boys- 82.1 percent (95 percentCI 80.5 - 83.7). Regarding individual sports, the prevalence was 12.9 percent (95 percentCI 11.6 - 14.4) and 18.9 percent (95 percentCI 17.3 - 20.6) in girls and boys, respectively. Among girls, individual sports practice was directly associated with socioeconomic level and inversely with television viewing. Among boys, the outcome was associated with studying in private schools and having an active mother. In terms of collective sports, the practice was less frequent among those with high level of television viewing. In both sexes, a direct association was observed between videogame playing and sports practice. Public policies should consider the different aspects related to sports practice and consider socioeconomic inequalities in sports practice.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Sports
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL